Precisamos lembrar daquele lugar?
Não acho que devíamos mais procurar aquele pássaro
fique na sua casa que estará segura
fique onde está que o mundo está muito selvagem
o que sinto não é capaz de protegê-la o suficiente
queria você aqui fora comigo, mas fique onde está
não chore pois estou pensando em você
não grite pois o meu coração não te ouve
não faça com que eu me sinta culpado
o pássaro não alcança lugares tão extremos, ele não chega onde queremos
alguém romperá esta barreira e a fará sorrir
não sei até que ponto serei festejado se conseguir
o que parece com você não me quer ao seu lado
não fique com raiva garota, eu tentei ficar com você aqui fora
não fique com raiva de mim garota.
sexta-feira, 13 de junho de 2008
terça-feira, 3 de junho de 2008
Um pouco do que vivemos
Não vou esquecer de nenhum momento que passamos juntos
primeiro dia, sobe no banco, opa!
terceiro dia, não resisti à sua boca
não vou esquecer da conversa fiada em uma mesa de bar
não vou esquecer do andar apressado
do voltar igual o de sua mãe
do rosto e do jeito daquele personagem infantil
ainda acho que tínhamos muitas coisas boas para viver juntos
no centro te vejo, na volta me junto à você
a "brusa" estica, me acabo de rir
não há como esquecer do velho chico
no sofá no meu colo repousa
com os amigos jantamos, oh moça!
o seu tio, suas tias, sua mãe
como sempre eu acho engraçado
será que valorizei demais as coisas?
não, acredito que não, só estou apaixonado
não sei quanto tempo isso pode durar
deixo-te livre mas espero que volte
por enquanto, triste, minha única companheira é a saudade.
primeiro dia, sobe no banco, opa!
terceiro dia, não resisti à sua boca
não vou esquecer da conversa fiada em uma mesa de bar
não vou esquecer do andar apressado
do voltar igual o de sua mãe
do rosto e do jeito daquele personagem infantil
ainda acho que tínhamos muitas coisas boas para viver juntos
no centro te vejo, na volta me junto à você
a "brusa" estica, me acabo de rir
não há como esquecer do velho chico
no sofá no meu colo repousa
com os amigos jantamos, oh moça!
o seu tio, suas tias, sua mãe
como sempre eu acho engraçado
será que valorizei demais as coisas?
não, acredito que não, só estou apaixonado
não sei quanto tempo isso pode durar
deixo-te livre mas espero que volte
por enquanto, triste, minha única companheira é a saudade.
domingo, 1 de junho de 2008
Consequências
Não tenho mais amigos
o amor tirou todas as pessoas com quem eu conversava
o amor tirou o botão de minha blusa
tirou as paredes de meu quarto
a mochila de minhas costas
o amor tirou o cadarço de meu tênis
o amor tirou a última camisa que sobrava em meu guarda-roupa
o amor tirou a xícara em que eu bebia café
tirou a caneta que eu usava para escrever minhas poesias
o amor tirou meu velho rádio onde eu ouvia músicas que faziam lembrar de algo
o amor tirou o meu lençol, a fronha de meu travesseiro, o meu colchão
o amor tirou meu teto e meu chão
o amor tirou a minha própria liberdade, a minha própria mentalidade, tirou meu medo da morte e minha própria razão.
o amor tirou todas as pessoas com quem eu conversava
o amor tirou o botão de minha blusa
tirou as paredes de meu quarto
a mochila de minhas costas
o amor tirou o cadarço de meu tênis
o amor tirou a última camisa que sobrava em meu guarda-roupa
o amor tirou a xícara em que eu bebia café
tirou a caneta que eu usava para escrever minhas poesias
o amor tirou meu velho rádio onde eu ouvia músicas que faziam lembrar de algo
o amor tirou o meu lençol, a fronha de meu travesseiro, o meu colchão
o amor tirou meu teto e meu chão
o amor tirou a minha própria liberdade, a minha própria mentalidade, tirou meu medo da morte e minha própria razão.
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